MEIOS DE UTILIZAÇÃO PERMITIDOS E DISPONIBILIZADOS NESTA ECOPISTA |
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CAMINHADA | BICICLETA | CAVALO | |||||||
+ A utilização da Ecopista como rota turística, ecológica e desportiva, está vocacionada para passeios pedonais, cicloturisticos, equestres e similares, não se admitindo o trânsito de veículos motorizados. |
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VEÍCULOS MOTORIZADOS |
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- Não é permitida a circulação de veículos motorizados. |
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RIOS | PONTOS DE INTERESSE |
PATRIMÓNIO FERROVIÁRIO |
MUSEU | MONUMENTOS | CASTELOS | MINAS | PATRIMÓNIO RELIGIOSO |
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BARRAGEM | ALBUFEIRA | PESCA | MIRADOUROS | DESCANSO | ÁGUA | PAPELEIRAS | ESTACIONAMENTO | ||
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ILUMINAÇÃO | INFORMAÇÃO | MARCO QUILOMÉTRICO |
ZONA VINÍCOLA |
BAR | ESTACIONAMENTO | ||||
+ Este Percurso, de Torre de Moncorvo, começa muito próximo da Estação CP do Pocinho e da Barragem EDP do Pocinho. Óptimas dicas de visita! De um lado, o secular e bonito património ferroviário que ainda se mantém no activo, com a Linha do Douro a transportar os turistas entre a cidade do Porto e o Alto Douro Vinhateiro. Do outro lado, a arquitectura industrial moderna no aproveitamento hidroeléctrico da força motriz do Douro, que nos impressiona pela sua grandiosidade. + O início da Ecopista acontece na margem direita do Rio Douro, na Ponte Rodoferroviária do Pocinho. Ponte metálica mista, com dois tabuleiros sobrepostos, o inferior para circulação automóvel e o superior para a Linha do Sabor. Com cerca de 262 metros de comprimento, fazia a ligação entre o Pocinho, Vila Nova de Foz Coa – Distrito da Guarda e, Torre de Moncorvo – Distrito de Bragança. Foi inaugurada no dia 4 de Julho de 1909. + Nos primeiros quilómetros, desde o Pocinho, o Percurso acompanha de perto a margem direita do Rio Douro, para depois acompanhar de um pouco mais distante, a margem esquerda do Rio Sabor. + Logo aos cinco quilómetros da Ecopista, vai encontrar, numa curva apertada, o que resta do antigo edifício do Apeadeiro CP da Gricha, que era utilizado como paragem técnica. Pois, como a Linha do Sabor sobe continuamente ao longo de cerca de 11 quilómetros, entre o Pocinho e Torre de Moncorvo, era aqui, no Apeadeiro da Gricha, que os maquinistas aproveitavam para imobilizar o comboio durante algum tempo, e ganhar pressão nas caldeiras de vapor, que iriam impulsionar a locomotiva para o resto da subida. + Chegados à Vila de Torre de Moncorvo, sede de Concelho, não faltam pontos de interesse para uma pausa e muitas visitas. Desde logo o Museu do Ferro e da Região de Moncorvo, que evoca a longa herança mineira e metalúrgica que é a identidade desta região. Mas também o interessante património histórico, com destaque para o Castelo de Torre de Moncorvo e, o também vasto património religioso, realçando a Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Matriz de Torre de Moncorvo e Monumento Nacional. A gastronomia e os vinhos do Alto Douro. + Continuando a nossa digressão, vamos passar na Quinta da Água e, logo a seguir, na Recta do Convento, o Carmelo da Sagrada Família, de Torre de Moncorvo. Segue-se a Aldeia de Larinho e o Miradouro do Carvalhal. + Logo depois, a Ecopista serpenteia entre as Aldeias de Felgar e Souto da Velha, a Norte, e o sopé da Serra do Reboredo e de Mua, a Sul. Na Aldeia de Felgar não deixe de visitar a Capela de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros, Imóvel de Interesse Público, construída sobre um depósito de escórias de fundição de ferro. Ainda em Felgar, visite o Chafariz da Aldeia, a Fonte do Vale e o Santuário de Nossa Senhora do Amparo. Nas serras do Reboredo e de Mua encontra as antigas minas de ferro da Carvalhosa e do Cabeço da Mua, donde se extraía o minério que justificava esta Linha Ferroviária. + Depois das Minas, vêm a Albufeira Vale de Ferreiros e a Aldeia de Mós. Aldeia Medieval, com o Pelourinho, a Fonte Românica, os Cruzeiros, o Castelo Medieval de Mós - Imóvel de Interesse Público, e a Calçada Medieval de Mós que fazia a ligação entre Mós e Freixo de Espada à Cinta. + Por fim, a Aldeia de Carviçais - famosa pelo seu Festival Rock anual, onde, um pouco mais à frente, termina este Percurso da Ecopista. + Algum do antigo património ferroviário foi reabilitado e colocado ao serviço das populações locais e dos utilizadores da Ecopista, como é o caso dos edifícios das antigas Estações CP de Torre de Moncorvo e de Larinho e, os edifícios dos antigos Apeadeiros CP da Quinta da Água, de Zimbro, de Lamelas e da Quinta Nova. + Nas zonas urbanas, o Percurso está munido de iluminação pública e, em toda a extensão da Ecopista existem diversos pontos de descanso e contemplação, bem como alguns Miradouros sobre o Vale do Sabor, com a implementação de mobiliário urbano adequado e pontos de água. + Em 2009, os Municípios de Torre de Moncorvo e de Vila Nova de Foz Côa pediram a classificação da Ponte Rodoferroviária do Pocinho como Património Nacional, não só devido ao seu valor patrimonial, como também ao interesse em prolongar a Ecopista do Sabor até ao Pocinho. + Sempre que a geografia do terreno o exige, a Ecopista está balizada com elementos de madeira, para proteção de todos. Ao longo de todo o Percurso irá deparar-se com numerosos sinais e painéis informativos, bem como marcos quilométricos, que o situam devidamente e lhe oferecem opções de caminho. + Boas Pedaladas! |